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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Splinter Cell

Um dos melhores jogos que tive oportunidade de zerar, e claro jogar também, além dos gráficos e da movimentação do jogador, os desafios e fases são muito boas. Splinter Cell é o tipo de jogo, que tem estilo e personalidade, embora não tenham acontecido, muitas mudanças nas series devidas, mas com certeza isso que tornou o clássico legal, nada de mudanças radicais. Com exceção do Double Agente e do Conviction (que ainda não joguei), os outros tem praticamente a mesma química.



Tudo começa no primeiro, neste por incrível que pareça o jogo é mais difícil que os outros da serie, talvez por não conhecer tanto o jogo, geralmente ao conhecer o primeiro, nós aprendemos bastante e os outros tornam-se mais fáceis, mas nem sempre.

No primeiro o conhecido Sam Fisher é chamado pelo coronel Lambert, para ser agente secreto do governo, se preparando e principalmente, executando varias missões. Neste caso todas ligadas a ações terroristas, a estória é bem solida e o final até interessante, nada vazio como em outros episódios da serie. Além disso, o nível de dificuldade e principalmente de discrição é enorme, em muitas missões você não pode, matar ninguém ou se quer ser visto, pois isto pode ocasionar a falha da missão. Com relação a segredos Sam, tem que usar de seu equipamento para descobrir senhas e principalmente visualizar segredos escondidos, além é claro de se utilizar de outros personagens para conseguir senhas de portas e principalmente, os scanners de retina, são indispensáveis a presença dos mesmos para tal abertura de portas e locais.



O segundo episodio da serie é Pandora Tomorrow, o que descreve exatamente a operação que será iniciada por um terrorista para plantar uma bomba em um prédio muito populoso de uma cidade e desencadear o caos, desta vez Fisher ganha apenas alguns elementos há mais em sua movimentação nada de tão diferente, e embora não tenha citado, mas parte do seu equipamento também inclui, uma metralhadora de por médio, que tem mira de rifle, um grande problema tanto no 1º episodio como neste, pois ela balança bastante. Além do rifle, uma pistola com silenciador, e bombas de flash e fumaça, além de granada de impacto, fora isso armamento extra para o rifle, mas nada que possa matar só paralisar ou fazer dormir, como cilindros de borracha, mini câmeras que soltam gás, e stick ou basicamente balas que dão choque, pra não esquecer Fisher pode bater nos adversários, fazendo-os adormecer, e também pode abrir portas com clipes ou algo parecido. Lembrando-se que fora a estória nada muda muito neste Splinter Cell.



Chaos Theory pra mim é o melhor, pois além de uma melhor movimentação principalmente no que se refere mira, as missões também mesclam morte ou não, a estória é bem mais consistente, do que do 2º e até que do 1º, além disso, a novas formas de se abrir portas com senha, e até scanners, além é claro de acesso a computadores, que podem ser feitos a distancia, com este novo equipamento, agora também a pistola ganha um novo incremento, embora em algumas situações como nas câmeras isso seja uma função meio que complicada, a função é uma espécie de laser que embaralha o sinal das câmeras e faz as lâmpadas desligarem por alguns instantes. Além disso, agora, para abrir portas o Fisher pode usar a faca, o que torna o serviço, mas rápido diferentemente dos clipes, em algumas situações bem importante para agilizar o processo, Fisher também pode abrir as portas de forma derrubar o adversário ou mesmo ser silencioso. Tudo isto complementa o potencial de Fisher para o Double Agente.



Neste penúltimo episódio, Fisher esta ligado aos terroristas, o titulo sugere exatamente, um jogo duplo, neste o chamado agente duplo, quem alguns momentos do jogo é questionado por ações que podem entregá-lo ou não, e mesmo podem fazê-lo aliar-se aos terroristas. Neste episodio também Fisher ganha ajuda em algumas situações como subir em locais mais altos e atravessar algumas grades. Fora isso a estória é meio vazia pelo menos no ps2, nada muito novo, há não ser porque agora você pode matar todos e mesmo assim a missão pode ser completa em muitas circunstancias.

Nada muito diferente, a não ser as formas de derrubar o adversário, e claro agora o equipamento de abrir portas, não possui mais números e sim uma espécie de leitor cardíaco ou algo parecido. Nada mais, além disso, agora só tendo um compu melhor, pois nem o PS3, que eu ainda não tenho, possui o titulo que foi veiculado só para XBOX 360 e PC, o Conviction, que pelos vídeos tem bem mais ação e bem menos, discrição.

Um comentário:

Anônimo disse...

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