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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Pobre pombo correio, presidiários



Já era pra ter falado sobre isso antes, mais vale apena comentar. Afinal a reportagem ainda é atual, pois ainda se fala sobre os pombos levando celular, mesmo depois de alguns messes do ocorrido. Muito interessante como um pombo pode levar algo tão pesado, acredito para ele, na suas costas e ainda conseguir deixar no local previsto, o presídio. O mais interessante nesta história e ver o quanto se tem evoluído as informações e como ainda estamos ligados ao passado. Alguns filmes que falam sobre escutas e grampos dentre outros recursos, falam do meio como os bandidos usam para se comunicar, além é claro de isso ocorrer na vida real também. Por mais que se ache que o passado ou as coisas do passado não sirvam, mas muitas delas tem boa serventia.

Quanto aos pombos, imagino como seria em épocas remotas, se os mesmos descobrissem tamanha força do pombo, ao invés de levar cartas ou correspondências o pombo poderia levar bombas ou pedras em ataques maciços ao adversário. Além disso, na época da segunda guerra mundial poderia ter se poupado muitos aviões e pessoas, embora muitos defensores dos animais possam achar isso uma judiação, mas os pombos poderiam servir de bombardeiros, ou no caso dos japoneses haveria muitos kamikazes, isso seria interessante. Se realmente houvesse esse nível de ataque quem sabe substituiriam também os ataques terrestres, como humanos para animais, cachorros, gatos, ratos, leões dentre outros treinados e preparados para guerra, algo parecido com os desenhos, o problema era se houvesse uma guerra animal, ai eles poderiam se revoltar contra nós, como em Dr. Dolittle 2, sendo assim tudo é possível quando se esta em desespero.

Em relação aos presídios nada mais vergonhoso, do que presos estarem articulando certos tipos de comunicações, rebeliões, ataques e até mortes, de dentro do presídio sem nenhuma intervenção das nossas autoridades. O que é mais interessante é que um preso custa aos cofres públicos uma media de 1000 reais por mês ou mais, para simplesmente ficarem ser fazer nada além de comer, dormir e tomar o chamado banho de sol, claro que a situação física e ambiental não é das melhores do mundo, mas pra quem já roubou, matou ou cometeu outros tipos de crime ta ótimo, alguns como Guilherme de Pádua e agora a Suzane Von Richthofen, que tem condições econômicas ou família, ótimo passam apenas, uma temporada de 6 anos ou menos na cadeia estavam soltos e poderiam se reintegrar a sociedade, quanto aos outros cabe a sorte ou quem sabe voltar ao mundo do crime, se tiverem liberdade condicional concedida.

Não só a favor de escravidão, mas neste caso quem é preso deveria cumprir a sua pena na prisão trabalhando todos os dias, veja exemplo de outros países como a China, por exemplo, aqueles que não são condenados a morte (que são a minoria), são obrigados a trabalhar gratuitamente ou para cumprir a sua pena na cadeia, a exemplo dos produtos eletrônicos Made in China são feitos pelos presidiários. No caso do Brasil deveria ser desta forma pra mim, em crimes hediondos ou graves, como o assassinato com intenção de matar, estupro e pedofilia, deveriam ter prisão perpetua e trabalhos forçados até a morte, os outros teriam redução da pena com cálculos referentes a cada dia de trabalho reduziria x horas da sua pena. Com relação a trabalho, verifica-se que um exemplo que trabalha na enxada na roça, por acaso tem tempo de pensar em outra coisa, ou mesmo construir casas, dentre outro serviços pesados, nada que inclua pensar, pois cada vez que um bandido pensa, leva ao crime, fuga, roubos, assassinatos dentre outros crimes.

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